O sol já batia na janela
Quando o seu riso meu rosto beijava
E enquanto o mundo dormia lá fora
Nossos corpos dançavam eternamente.
No aconchego de uma cama estreita
Falamos de histórias e amores passados
Quando de repente um beijo roubado
Entrelaçou-me em tua pele e deixei...
Que teus olhos penetrassem depressa
Os desejos mais vivos em mim
Tão azuis quanto o céu de domingo
E da ternura espalhada em você.
Que tua boca percorresse meu corpo
Descobrindo prazeres imensos
Tão feroz quanto o som dos acordes
Que embalavam as canções de Renato.
Seu nome me faz pensar em sorriso,
Suspiro e em histórias intermináveis
Um sorriso aberto, largo e alegre
Como um bloco de foliões no carnaval.
Robson Muller
Nenhum comentário:
Postar um comentário